terça-feira, 27 de setembro de 2011 1 comentários

Pensar, Pensar, mas não agir

De fato, pensar e não agir nunca resolveu nada. A mesma coisa eu abranjo para tudo. Vivemos reclamando, mas na hora de dar a cara à bater ninguém quer fazer. De que adianta? Por que sempre se acomodar?
   Más campanhas publicitárias e cartazes em excesso que formam uma poluição visual também não adiantam de nada. Ainda mais quando se encontram dentro de um corredor de uma escola. Se campanhas publicitárias (e cartazes) fizessem diferença, não teríamos fumantes, não teríamos poluição, não teríamos desmatamento. E é um mau que não há de se negar, mesmo. Conscientizar não significa nada, quando não vier acompanhado de um bom exemplo, ou de uma boa instrução. A teoria sempre foi muito bonita, só que nunca fez diferença, até porque, você vive praticando, vive exercendo o seu direito de cidadão.
   Um cartaz, uma frase, uma imagem, não faz diferença nenhuma para o bullie, e para a vítima. Podem achar engraçado e, não digo isso da boca pra fora. Digo porque estou relatando um problema social verídico que ainda é tratado como piada. Marchas, manifestações, protestos. Qualquer tipo de ação é bem vinda.
  Não falo só do bullying, até porque quando falo em manifestações sociais abro um leque de possibilidades dos casos mais leves aos mais graves,
   Mas, não, é perda de tempo falar para as pessoas que só falar não vai adiantar nada, tem que agir. É dar remédio pra defunto, é mar pinguim voar... inútil!
segunda-feira, 26 de setembro de 2011 1 comentários

Pequena reflexão

Enquanto as pessoas amarem por medo,
Sentirem em segredo,
Esconder-se em seus próprios olhos,
Temer, por tudo,
Esperar o perdão final, de todos,
A vida que os guia, realmente,
De fato será feliz.

Enquanto as pessoas acharem tudo muito bonito,
Sempre, é claro, sonhando com esse infinito,
Suas ações serão premeditadas, e, discutíveis.

Enquanto as pessoas se conformarem com isso tudo,
No final, provavelmente do seu mundo,
Quando, repito, essas mesmas se tornarem "mudos",
A vida será muito bonita.

Enquanto as pessoas esperarem o final para serem felizes,
Enquanto abortarem as suas ideias por medo ao próximo,
Enquanto limitar suas ações por este mesmo motivo,
Viverão trancadas no calabouço da consciência.

Enquanto as pessoas tiverem medo,
De mostrar de fato quem são,
O mundo será feliz, e, digo novamente,
Só no seu final.

Por que não viver feliz,
Desde os tempos primordiais?
Por que viver controlado por medos e emoções,
Que muitas vezes não nos pertencem?
Salvo os que fazem pelos outros, sem sentir dor,
Salvo os que vivem essa vida, buscando um amor...

                                                                                    PEREIRA, Paulo Roberto
sábado, 24 de setembro de 2011 1 comentários

Provar o que?

   Pra ser bem sucedido nunca precisei provar meu potencial para ninguém. Não é porque hoje as pessoas não se importam com elas mesmas que elas tem que provar as coisas aos outros. Se alguém duvidar da tua palavra, não precisas mostrar o quão real ela é. Se alguém duvidar das tuas atitudes, não precisas mostrar o quanto éis capaz de fazer o que diz.
   Se tens realmente palavra, nunca se estresse com nada. Eu nunca me vi em situação de ter que provar algo realmente significante para ninguém porque eu tenho autoconfiança. Todos deveriam tê-la, nem que fosse ao menos para experimentar o seu doce sabor. Não se preocupar muito com o que os outros falavam enquanto eu estava em uma situação ruim é o que me dá essa autoconfiança. Quando digo que não deves provar nada à ninguém, é porque, em uma dessas provas, poderás cair do cavalo, dando motivos para mais comentários alheios referentes a sua vida.
   Mesmo não vendo nenhuma necessidade de provar às pessoas sobre o que eu tenho, ou penso, sobre as coisas, elas cismam em me perturbar. É um trabalho inútil, já que só serve para descarte. Me sinto feliz quando as pessoas querem duvidar de mim, tendo em vista que elas se dão a perda de tempo de pensar um pouco em mim. Quando eu mostro para as pessoas que elas não dependem de provas para viver, umas das outras, elas se sentem lisonjeadas em perceber que eu não ligo muito para isso. Acho engraçado, eu só não ligo para o que nunca me foi interessante, e, estas, vivendo em prol da opnião dos outros... que engraçado, não?
quarta-feira, 21 de setembro de 2011 1 comentários

Enquanto tiver plateia, vai ter palhaço

   Com uma citação de minha própria autoria, irônica por sinal, começarei esse post, que será o primeiro, dessa nova fase do Blog. A frase é: "Espero que aqui (cutucando a parede da sala) não seja a lona. Realmente, não é, é muito dura para ser". Falei isso justo porque me encontrei numa situação nada agradável. E não aplico isso tão e somente na própria sala de aula, mas no nosso cotidiano em geral. Quantas vezes você escuta uma música e acha ela terrível, e, depois de duas ou três vez que a escuta, já sai por ai cantando inconscientemente? Isso é ser plateia para palhaço. Isso é servir de capacho para seres que não são dignos de viver, continuarem fazendo tudo isso. Se a música não te agradou, porque ser manipulado por alguns que dizem que a música é boa? Logo, por efeito psicológico, você se sente pressionado ao não ter uma opnião concreta e decidida sobre o que está falando. Eu não sou destes, que me sinto incomodado por não seguir a grande massa. Me sinto salvo e seguro tendo as minhas convicções, e odiando tais canálias que tem esse tipo de atitude. Lembro, não é crítica, é opnião. Enquanto tiver um ou dois para rirem do bastardo que grita mais alto do que todo mundo, que faz uma piadinha no momento sério, que tem peninha desse mesmo quando vai levar algum tipo de punição, haverão centenas de milhares de palhaços que tem o seu público garantido e sabe que na hora que agir não estarão sozinhos. O que eu posso fazer é relatar a minha opnião no meu Blog, sem censura nenhuma e esperar que as pessoas se toquem no que realmente interessa: Sua própria vida.
 
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